Política
O União Brasil fez uma reunião de bancada na tarde desta quarta-feira (12), em uma das salas do corredor de comissões da Câmara dos Deputados. A reunião, a portas fechadas, foi palco de discussões para definir o futuro do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), após ser divulgado que a Polícia Federal (PF) o indiciou por corrupção passiva, fraude em licitações e organização criminosa.
O ministro é suspeito de desviar emendas parlamentares, quando era deputado federal, para beneficiar a cidade de Vitorino Freire, no Maranhão, onde a irmã, Luanna Rezende (União) é prefeita.
Deputados do União ouvidos pelo BNews afirmaram que a reunião já estava marcada, mas que o assunto central das discussões mudou assim que a investigação veio à tona, na manhã desta quarta (12).
No encontro, o partido definiu que não vai tomar nenhuma decisão sobre a permanência de Juscelino no partido até que as investigações avancem e tragam respostas.
Em nota, Juscelino negou as acusações. "Uma ação política e previsível, que parte de uma apuração que distorceu premissas, ignorou fatos e sequer ouviu a defesa sobre o escopo do inquérito", afirma o comunicado.
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