Política
Publicado em 22/11/2022, às 06h45 Cadastrado por Daniela Pereira
As primeiras ações estruturais opostas às estabelecidas no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), já começaram a serem estabelecidas pela equipe do Grupo de Transição de Lula (PT).
A primeira delas é a recriação da subpasta responsável por ações de diversidade e inclusão no Ministério da Educação (MEC). A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) foi extinta por Bolsonaro como uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.
Segundo informações da Folha de São Paulo, a recriação da Secado já é um consenso no grupo que trabalha com educação no Gabinete de Transição do governo petista.
A Secadi surgiu em 2004 com o objetivo de fortalecer a atenção especial a grupos historicamente excluídos da escolarização, como quilombolas, ribeirinhos, jovens e adultos sem escolaridade, estudantes portadores de deficiência e estudantes do campo. A atuação se dava em arranjos colaborativos permanentes com secretarias e universidades.
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