Política

Fabíola Mansur "mete a colher" sobre a indicação de Aline Peixoto ao TCM-BA: "celeuma"

Paulo M. Azevedo/BNews
Deputada estadual, Fabíola Mansur (PSB) chegou a ser cotada para a vaga após derrota nas eleições  |   Bnews - Divulgação Paulo M. Azevedo/BNews

Publicado em 15/02/2023, às 09h42 - Atualizado às 09h48   Vinícius Dias e Yuri Abreu


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A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB) "meteu a colher" na história envolvendo a indicação da ex-primeira-dama da Bahia, Aline Peixoto, para o cargo vago de conselheiro no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA).

A parlamentar, que acabou como primeira suplente nas eleições de outubro do ano passado, chegou a ser cotada como uma das possíveis candidatas ao posto. No entanto, como o também deputado estadual Ângelo Almeida (PSB) assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), abriu-se um espaço, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), para que Fabíola retomasse o mandato.

"Eu vejo com muita tranquilidade a indicação da ex-primeira dama Aline. Primeiro que eu defendo a representatividade feminina (...) Eu acho importante que se tenha sabatina, que se tenha currículo, mas representatividade também é importante e não há nenhuma mulher no TCM", iniciou a socialista.

"Eu não vejo porque o fato ter sido ex-primeira-dama seja um impeditivo pra que ele se candidate, muito pelo contrário. Creio que ela terá o apoio da bancada feminina e eu acho que a gente precisa um pouco vencer alguns preconceitos, né? Porque só se questiona o currículo das mulheres e não se questiona currículo dos homens", completou.

Apesar do apoio a ex-primeira-dama, Fabíola Mansur também elogiou o currículo do ex-deputado estadual, Tom Araújo, que é o adversário de Aline na disputa ao TCM-BA.

"Tom Araújo tem um currículo muito bom, tem um relacionamento muito bom com a casa. Tom é uma pessoa que se relaciona bem, é uma pessoa que tem competência, mas a Aline também tem relacionamento com a casa, é uma mulher no TCM, tem um currículo que é competitivo e a gente vai eh apoiar ela. Eu não vejo essa celeuma que, de repente, uma pessoa não pode ficar reduzida apenas a ser taxada apenas de ex-primeira-dama. É preciso que se veja também as qualidades que ela tem e o que ela representa", disse.

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