Política

Fabíola Mansur prevê que novo bloco da ALBA chamado de G8 se torne um G10; entenda

Paulo M. Azevedo / BNews
Novo bloco da ALBA começa de maneira informal e deve ser formalizado na Casa em fevereiro  |   Bnews - Divulgação Paulo M. Azevedo / BNews
Edvaldo Sales e Lula Bonfim

por Edvaldo Sales e Lula Bonfim

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Publicado em 19/10/2023, às 16h30


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A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB) está otimista com o novo bloco formado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Em entrevista ao BNews nesta quinta-feira (19), a parlamentar afirmou que há uma tendência do grupo, que hoje tem oito integrantes, crescer e chegar a pelo menos 10 deputados em fevereiro de 2024.

Atualmente, além de Fabíola, o “G8” — como tem sido apelidado o bloco — possui como integrantes os deputados Soane Galvão (PSB), Matheus Ferreira (MDB), Rogério Andrade (MDB), Antônio Henrique Jr. (PP), Eduardo Salles (PP), Hassan (PP) e Niltinho (PP). A expectativa é que, com a formalização do grupo em fevereiro, os outros dois parlamentares do PP — Felipe Duarte e Nelson Leal — também se juntem, formando um “G10”.

“É um bloco que hoje tem oito, mas deverá ter 10, porque um partido só pode participar de um bloco. O PSB já estará nesse bloco, o MDB já estará nesse bloco e o líder do PP, Niltinho, que tem hoje quatro desses integrantes na representação partidária do PP, garante que nós vamos ter 10 em fevereiro, porque regimentalmente também é assim que funciona”, explicou Fabíola.

Segundo a deputada, mesmo que só possa se formalizar em fevereiro, o bloco já começa a atuar desde já na ALBA, com uma liderança horizontalizada. 

“Tende a se formalizar em fevereiro, no início do próximo ano. Regimentalmente, é assim. Mas, na informalidade, nós temos muita identidade — esses oito deputados —, muita vontade de trabalhar pela Bahia, de dar sustentação às ações do nosso governador, de debater os projetos e de dialogar", apontou a parlamentar.

"É um bloco que veio mais democraticamente formado, sem um líder formal. Ou seja: é diálogo o tempo todo, em todos os projetos; reuniões semanais; é isso que a gente promete fazer. Está na informalidade agora, porque regimentalmente não se pode formar. Mas é um namoro para o casamento ser oficializado em fevereiro”, concluiu Fabíola.

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