Política

Festa de Iemanjá: “Eu fiz questão de valorizar quem ali estava”, dispara Jerônimo Rodrigues sobre falta da oposição na abertura dos trabalhos legislativos; assista

Dinaldo Silva / BNews
Fala do governador Jerônimo Rodrigues aconteceu durante os festejos de Iemanjá  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva / BNews
Tácio Caldas e Daniela Pereira

por Tácio Caldas e Daniela Pereira

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Publicado em 02/02/2024, às 08h51 - Atualizado às 09h34


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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), comentou sobre a ausência de deputados da oposição na reabertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). De acordo com ele, isso não o incomodou, mas acredita que ‘faltou civilidade’. Ainda sobre o assunto, o chefe do executivo foi firme e disse: “Eu fiz questão de valorizar quem ali estava”. A fala do petista aconteceu durante os festejos de Iemanjá, no Rio Vermelho, em Salvador.

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Foi um ato muito bacana, eu li a mensagem, fiz questão de levar os conteúdos prestando contas. Eu prestei contas à Assembleia. Eu prestei conta tanto do que a gente fez, quanto do que eu pretendo fazer no meu governo. Então é um ato legítimo de civilidade e de democracia. Então eu não faço nenhuma crítica a quem não esteve lá, da mesma forma que eu respeito a democracia de ir ou não ir. Eu fiz questão de valorizar quem ali estava. E ali estava a Casa das Leis, a Casa da Democracia do Estado Baiano, que é a Assembleia”, afirmou o governador.

Ainda segundo Jerônimo Rodrigues, o ‘desrespeito’ da oposição à reabertura das atividades da assembleia não tem nada a ver com a gestão dele. “Não tem a ver comigo, não. São as instituições, o dia de abertura dos trabalhos da Assembleia é pacto federativo, existe uma lei que estabelece isso, a civilidade mostra que o presidente da República vai ou manda um representante ao Congresso Federal fazer sua mensagem na abertura dos trabalhos, os prefeitos também vão e os governadores também vão, é um pacto, fazer um balanço do que foi o ano e apresentar quais são os planos, isso é a civilidade”, ponderou o chefe do executivo baiano.

O governador ainda lembrou que, quando estava do outro lado, na oposição do governo federal e municipal, os parlamentares não foram encorajados a fazer esse tipo de movimento. Para Jerônimo acompanhar o ato é fundamental para entender os planos e elaborar eventuais críticas para com as respectivas gestões.

Por mais que a gente seja oposição, eu me recordo muito bem quando nós éramos oposição ou na prefeitura ou no Estado, ou até mesmo na União, os deputados e vereadores e vereadoras presenciavam, inclusive para entender qual é a mensagem e depois fazer a sua crítica no debate, no conteúdo”, pontuou o gestor petista.

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