Política

Filho de Bolsonaro é apontado como criador do 'gabinete do ódio'

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Além do filho de Jair Bolsonaro, a ação era composta por alguns assessores  |   Bnews - Divulgação TSE / Divulgação
Luana Neiva

por Luana Neiva

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Publicado em 11/11/2023, às 08h19


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O tenente-coronel Mauro Cid, afirmou em sua declaração premiada, assinada com a Polícia Federal, que um dos filhos de Jair Bolsonaro (PL) comandava o "gabinete do ódio", um grupo de assessores do Palácio do Planalto responsáveis por publicações em redes sociais que atacavam os adversários e às instituições democráticas.

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A ação era composta pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos -RJ) e pelos assessores Tércio Arnaud Tomaz, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz.

Segundo informações da coluna de Aguirre Talento, Mauro Cid também ligou o próprio Jair Bolsonaro à disseminação de notícias falsas com ataques às urnas eletrônicas, confirmando as suspeitas detectadas pela PF após encontrar mensagens do então presidente enviadas ao celular do empresário Meyer Nigri.

As investigações da PF têm detectado indícios que essas milícias digitais geraram ataques às instituições que estimularam atos antidemocráticos e pode ter sido um dos elementos geradores dos atos golpistas do 8 de janeiro.

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