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Geraldo Júnior comenta viagem de ex-ministro de Bolsonaro à Bahia; saiba o que ele disse

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Na mesma ocasião, Geraldo Júnior defendeu o arcabouço fiscal  |   Bnews - Divulgação Edvaldo Sales / BNews
Edvaldo Sales

por Edvaldo Sales

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Publicado em 03/04/2023, às 15h48 - Atualizado às 16h15


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O governador em exercício, Geraldo Júnior, comentou, em entrevista concedida ao BNews, nesta segunda-feira (3), a viagem do ex-ministro da Justiça Anderson Torres à Bahia, às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais de 2022.

A justificativa para o desembarque era reforçar o contingente contra supostos crimes eleitorais, como compra de votos, por exemplo. No entanto, segundo a Polícia Federal, estava pautada para interromper o fluxo de eleitores na região a fim de prejudicar a eleição do presidente Lula (PT).

Segundo Geraldo, “atitudes como essa devem ser rechaçadas em um país onde se estabelece a democracia, o princípio democrático de direito e da livre participação das pessoas”.

Isso deve ser banido do cenário político e da sociedade civil. O que nós aguardamos é que a Polícia Federal, onde há um inquérito para apuração desses fatos, possa nos esclarecer, tonar público o que houve e que se ofereça, em vencida a etapa do inquérito, a denúncia para que esses delituosos respondam na Justiça”.

Arcabouço fiscal

Na mesma ocasião, o governador em exercício defendeu do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A medida foi apresentada na última quinta-feira (30) e tem como objetivo impedir que gastos saiam do controle e isso pode trazer um impacto na economia do país.

Ele pontuou que é preciso “reviver” a movimentação da economia. “O processo pandêmico deu uma restrição na chamada movimentação, do pequeno e do médio produtor, do setor produtivo, do microempreendedor, dos grandes e médios empresários, e impediu que a geração de emprego e renda tivesse um crescente”, destacou.

A expectativa do Governo Lula com o ministro Haddad é que as essas políticas públicas venham atrair mais investimentos, movimentar as indústrias e os comércio, local e internacional, para que a gente possa exportar e fazer da Bahia e do Brasil o centro do processo econômico dos grandes países”, completou.

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