Política
Uma discussão para aumentar de US$ 50 para US$ 75 ou até US$ 100 o limite das compras isentas de imposto de importação em envios de pessoa física para pessoa física foi iniciada pela Secretaria de Comércio Exterior e a Receita Federal, no último ano do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Segundo informações da Folha de São Paulo, o objetivo era ir no sentido oposto à proposta do atual governo Lula (PT), que defende o fim da isenção. A medida afeta consumidores de lojas virtuais como Shein, Shopee e AliExpress.
A medida foi tornada pública em entrevista do secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, ao UOL, e posteriormente comentada pela primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, em rede social.
Logo em seguida, uma enxurrada de críticas brotou nas redes sociais. Acontece que, diferente do que os consumidores pensaram, a cobrança do imposto será direcionada apenas às empresas. Para desfazer o “mal-entendido”, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), explicou sobre o assunto e o Governo contratou influenciadores para desfazer a crise.
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