Infraestrutura
Publicado em 31/05/2021, às 10h07 Redação BNews
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descarta possibilidade do Brasil adotar um racionamento para enfrentar a pior seca nas hidrelétricas da região Sudeste e Centro-Oeste em 91 anos.
Contudo, em entrevista ao jornal O Globo desta segunda-feira (31), Alburquerque pede que o consumidor adote um uso mais “racional” da energia.
"Não trabalhamos com essa possibilidade [de racionamento] porque tudo indica que nós temos o controle da situação. Todos os nossos modelos, nossos acompanhamentos indicam que não há risco de racionamento, de apagão, no ano de 2021”, afirmou.
Ele acrescentou que o custo da energia é uma "preocupação permanente" do governo federal, e destacou que desde 2020 há um esforço para reduzir o impacto das tarifas.
Nesse cenário, a bandeira vermelha, que aumenta o custo da energia, funcionaria como uma espécie de sinalizador de que o consumidor precisa fazer um uso "mais racional da energia".
Segundo o ministro, o governo espera chegar ao fim do ano numa situação mais confortável, para que o País possa retornar a patamares mais baixos de custo de energia em 2022.
Questionado se e a crise hídrica interfere no processo de privatização da Eletrobras, ele avaliou que nada mudará no processo.
"Muito pelo contrário. A capitalização da Eletrobras pode contribuir muito para que no futuro não tenhamos esse tipo de problema. Uma das coisas que a capitalização da Eletrobras vai permitir são investimentos da ordem de R$ 9 bilhões na preservação das bacias hidrográficas", concluiu.
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