Política
Publicado em 17/05/2024, às 10h06 - Atualizado às 10h52 Redação
Não é segredo que os ministros Alexandre Silveira (PSD), de Minas e Energia, e Rui Costa (PT), da Casa Civil, comandaram o processo de fritura que antecedeu a demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, na terça-feira (14).
De acordo com a Coluna do Estadão, no entanto, interlocutores do governo Lula teriam garantido que o ex-governador da Bahia foi quem saiu mais vitorioso e fortalecido nesta situação.
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Isso porque o Planalto e o PT dificilmente vão deixar que Silveira e o PSD mineiro ampliem suas influências na estatal - com indicações na diretoria, por exemplo -, já que isso contrasta com os interesses políticos de Rui para a retomada do poder do PT baiano na empresa, 12 anos após a saída de Sérgio Gabrielli.
O PT mineiro também já demonstrou estar insatisfeito com a possibilidade de um maior espaço no governo ao PSD do estado - que tem Silveira como presidente - e reclama que o ex-senador conquistou uma força “desproporcional” e já fez movimentos políticos que vão na contramão dos interesses petistas.
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