Política
Publicado em 21/04/2022, às 09h08 - Atualizado às 09h32 Redação
Em quatro horas de depoimento à Polícia Federal, Renan Bolsonaro afirmou que outras pessoas "usaram seu nome para ganhos pessoais". O filho do presidente Jair Bolsonaro é investigado por suposto tráfico de influência e nega ter atuado para abrir as portas do governo para empresários.
As investigações contra o filho 04 do presidente começaram em setembro de 2020, quando Renan viajou para o Espírito Santo para se reunir com empresários interessados em fazer negócios com o governo federal. Dois meses depois, um dos empresários presentes no encontro, conseguiu uma agenda com o então ministro Rogério Marinho, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), com a presença de Renan.
Questionado sobre esse encontro, Renan resumiu-se a dizer que "entrou mudo e saiu calado". No entanto, uma empresa ligada ao mesmo empresário doou um carro elétrico, no valor de R$ 90 mil, para um projeto social de Allan de Lucena, personal trainer de Renan.
Apesar de Renan negar qualquer tipo de envolvimento, a PF segue investigando se o filho do presidente teria intercedido junto ao governo federal em favor dos seus patrocinadores.
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