Política

Jaques Wagner abre o jogo sobre senadores que votaram a favor do PLP que limita ICMS dos combustíveis

Gilberto JR / Arquivo BNews
Em conversa com o BNews, Wagner disse que votou de acordo com sua convicção  |   Bnews - Divulgação Gilberto JR / Arquivo BNews

Publicado em 15/06/2022, às 10h53   Thiago Conceição e Daniela Pereira


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O senador Jaques Wagner (PT) comentou sobre o fato de ter sido o único senador baiano a votar contra o PLP 18, proposto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Em conversa com o BNews, o petista disse que votou de acordo com sua convicção e que os outros senadores devem ter votado de acordo com o partido. “Votei com minha consciência. Outros senadores podem ter votado por fidelidade partidária, mas não vou entrar nesse mérito. Estou tranquilo em relação ao que fiz. Não vou embarcar na demagogia de um presidente mentiroso, que receitou um remédio que não cura e não comprou vacina que cura”, disse.

Os senadores Otto Alencar e Ângelo Coronel são do PSD, partido que no cenário nacional está sendo cortejado por Lula, mas segue tentando a neutralidade pelo menos no 1º turno das eleições.

Para Wagner, a proposta do presidente Jair Bolsonaro é demagogia para enganar o povo. “Não vai abaixar gasolina nenhuma. Não tem tabelamento de preço no Brasil. Esse projeto é uma demagogia para enganar o povo. O presidente da República precisa ter compostura e ao invés de ficar fazendo a Petrobras ter um lucro seis vezes superior às outras petroleiras do mundo, deveria fazer uma política que interesse à sociedade brasileira”, disse.

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