Política
Líder do governo Lula no Senador Federal, Jaques Wagner (PT) usou aa tribuna, na tarde desta quarta-feira (22), para se solidarizar com o senador Sérgio Moro (Podemos) após vir à tona que a facção criminosa PCC planejava a morte do ex-juiz da Lava Jato, além da esposa, Rosângela Moro, e dos filhos do casal.
“Em meu nome, e também como líder do governo do presidente Lula, me solidarizo com Sérgio Moro, após investigação da Polícia Federal ter impedido ação do crime organizado contra o senador”, disse.
A localização do grupo que tentava matar Moro ocorreu na manhã desta quarta-feira (22), durante operação denominada Sequaz. Ao todo foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
Em nota, a PF disse que o grupo "pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação". O senador Sergio Moro irá se pronunciar sobre o caso à tarde durante sessão na tribuna do Senado.
Wagner ainda ressaltou a atuação da PF e do Ministério da Justiça que, segundo ele, “sem olhar coloração partidária, como é da obrigação do Estado Democrático de Direito, fizeram um excelente trabalho”. “Devemos aproveitar esse fato para comemorar o funcionamento pleno das instituições do país e a postura do presidente Lula que, como democrata e respeitador da vida humana, investe numa polícia que atende não os interesses dele, mas de toda a sociedade civil”, escreveu.
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