Política
Publicado em 08/11/2022, às 14h18 Cadastrado por Eduardo Dias
O deputado federal e agora presidente do PL na Bahia, João Roma, apontou o culpado por sua derrota no primeiro turno da disputa pelo Governo do Estado e fez uma avaliação sobre o desempenho de ACM Neto (UB) no segundo turno das eleições. As declarações do ex-ministro ocorreram durante entrevista ao programa Pânico, na Jovem Pan, nesta terça-feira (8).
Segundo ele, a "forte estrutura de comunicação do PT" impediu o avanço da direita na Bahia. Ele ficou em terceiro lugar no primeiro turno com 9,08%, um total de 738.311 votos.
"O que aconteceu foi que ACM ficou muito distante. Ele simplesmente colocava como se Bolsonaro fosse radioativo. Porque ele observava que tinha uma rejeição ao nome de Bolsonaro. Ele se prendeu nessa narrativa e não fez o enfrentamento ao PT. Eu manifestei a minha posição em 48 horas após o primeiro turno", comentou Roma.
O ex-ministro avaliou ainda que para a direita chegar ao protagonismo no Nordeste é preciso fazer o enfrentamento direto ao PT na região, como fez o presidente Jair Bolsonaro, segundo ele. Apesar disso, o atual presidente não teve êxito na região.
"Nas últimas eleições sempre se teve um certo receio de enfrentar o Lula. 'Ah, o Lula é muito forte no Nordeste, não se pode falar', eu acho o contrário. Nós precisamos justamente apontar essas coisas. Cabe aos líderes políticos apontarem que não é a população da região que é a culpada de estar sendo manipulada pela forte estrutura de comunicação do PT. É uma longa caminhada, eleições municipais, estaduais", disse.
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