João Roma critica proibição de pistolas de água no carnaval de Salvador; saiba o que ele disse

O presidente do PL na Bahia, João Roma, fez críticas à maneira que as gestões do PT à frente do governo do Estado na segurança pública no Estado. Em entrevista Rádio A Tarde FM, o ex-ministro da Cidadania disse que os “números da violência cada vez mais gritantes".

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"O que nós sabemos é que já há uma receita do que não fazer: o que o PT tem feito no Estado da Bahia que, além de estar caindo na economia e na educação, mostra números da violência cada vez mais gritantes", disse Roma.

O presidente PL baiano ainda criticou a proibição das pistolas de água no carnaval de Salvador. Para ele esse tipo de proposta é uma distração a respeito do principal problema.

"Proibir pistolas d´água não é uma ação que possa vir a melhorar a estrutura de enfrentamento ao crime organizado, que é o principal entrave do desenvolvimento em nosso estado. É preciso fortalecer as instituições ao invés de ficar discutindo câmeras nas fardas. O lanche de um policial militar: ele é deslocado para um evento e colocam lá um lanche que não segura um cidadão durante aquele período inteiro. Então são vários temas. Não pode ter uma tropa, pois são cidadãos que estão ali na rua, que têm sua família, para eles enfrentarem a criminalidade sem ter respaldo para trabalhar", declarou Roma.

A lei que proíbe a utilização das pistolas de água no carnaval da Bahia foi sancionada pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) em junho do ano passado. A fiscalização começou durante a realização do pré-carnaval Fuzuê em Salvador, realizado no último sábado (3).