Política
Publicado em 08/09/2022, às 20h50 Redação BNews
O deputado federal, Jorge Solla (PT-BA), quer que o PT tome uma atitude contra o prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), após o gestor municipal vincular, nesta quinta-feira (8), a morte do servidor Neylton Souto da Silveira ao Partido dos Trabalhadores.
O caso ocorreu em 2007, quando Neylton foi encontrado sem vida nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). À época, o titular da pasta Luiz Eugênio Portela, que seria ligado ao PT, de acordo com Bruno Reis.
“O secretário de Saúde era do PT. E o único legado que [o PT] deixou para essa cidade foi o assassinato de um servidor, Neylton”, disse o prefeito, durante inauguração do projeto Mané Dendê, na Ilha Amarela, no Subúrbio, nesta quinta-feira (8).
Para Jorge Solla, a declaração do prefeito extrapola a barreira do debate político e afirmou que a fala de Bruno foi "criminosa".
"O inquérito conduzido pelo Ministério Público em nenhum momento apontou culpa ou indício de culpa para nenhum integrante do PT. Vamos pra cima e Bruno Reis vai ser condenado a pagar uma pesada multa por danos morais, aprende quando dói o bolso”, afirmou Solla.
O parlamentar aproveitou para provocar o sucessor do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), candidato ao Governo da Bahia. Conforme Solla, Bruno adotou a postura de ataque devido ao "desespero" com resultado das últimas pesquisas, na qual Jerônimo Rodrigues (PT), também postulante ao Palácio de Ondina, vem diminuindo a vantagem sobre ACM Neto.
"O desespero com o resultado das pesquisas não autoriza que Bruno Reis comece a rebaixar o nível do debate desta maneira. Eles precisam ter compostura. Não querem ser vinculados com Bolsonaro, mas agem exatamente como o presidente. É o esgoto da política", completou.
Siga o TikTok do BNews e fique por dentro das novidades.
Classificação Indicativa: Livre
Café perfeito
Metade do preço
iPhone barato
Qualidade Stanley
Cinema em casa