Política

Júnior Magalhães comenta sobre ações para pessoas em situação de risco durante fortes chuvas em Salvador

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Júnior Magalhães conversou com equipe do Se7e da Matina nesta sexta-feira (29)  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Youtube/Se7e da Matina

Publicado em 29/11/2024, às 09h13 - Atualizado às 11h32   Rebeca Silva



O secretário da Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), Júnior Magalhães, em entrevista na manhã desta sexta-feira (29) ao programa Se7e da Matina do BNews, no YouTube, deu detalhes da operação que está sendo realizada para auxiliar as pessoas que residem em áreas de risco durante as fortes chuvas em Salvador.

O secretário destacou que as ações estão sendo realizadas em parceria com a Defesa Civil (Codesal) para que as escolas próximas às áreas de risco sejam abertas toda vez que a sirene da instituição for acionada. 

“Nós organizamos onze escolas na cidade, espalhadas pela cidade, em áreas próximas às sirenes. Há um protocolo: após o acionamento das sirenes, nós abrimos essas escolas e colocamos nossa equipe da Secretaria de Promoção Social e da Secretaria de Educação e disponibilizamos todo o acolhimento para dormir, café da manhã, almoço, jantar para os professores, durante o período de chuvas. Após isso, a gente faz todo o acolhimento psicossocial para poder acompanhar cada situação e verificar qual a situação de cada família”, disse o secretário.
Otávio Santos/Secom PMS
Otávio Santos/Secom PMS

Júnior Magalhães também deu detalhes sobre o benefício do aluguel social disponibilizado pela Prefeituraa para as vítimas das chuvas em Salvador.

“A gente oferta o aluguel social para as famílias terem uma condição de moradia. Se a família pode retornar para aquela área e não tem mais risco, lembrando que toda e qualquer situação dessa é atestada pela Codesal, quem vai dizer se é uma área de risco ou não é a Codesal. E se não for uma área de risco, a gente verifica se a família teve algum dano ou prejuízo dentro da sua casa, se perdeu móveis, eletrodomésticos, e a gente pode disponibilizar, analisando cada situação, o auxílio emergencial, que é de um a três salários mínimos, para que a família possa recompor a sua casa”, disse Júnior Magalhães.

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