Política
Publicado em 24/11/2022, às 17h49 - Atualizado às 17h54 Cadastrado por Yuri Abreu
Os líderes de partidos do Centrão, que fazem parte da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), reagiram ao pedido da legenda comandada por Valdemar Costa Neto, mas que não teve sucesso junto ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.
Além de negar o pedido do PL, o magistrado aplicou uma multa superior a R$ 22 milhões à coalizão que cerca o atual mandatário - e da qual fazem parte os partidos do Centrão.
De acordo com a CNN Brasil, a reação de parte desse grupo de partidos é a de que a ação do PL não encontra eco entre eles, além de afirmar que a atitude adotada por Valdemar foi "absurda" e "imcompreensível".
Além disso, há quem avalie que o PL, após essa decisão, pode ficar isolado, mesmo estando entre as maiores bancadas da Câmara dos Deputados.
Mais cedo, de acordo com o site O Antagonista, um partido da base de Bolsonaro deixou o mandatário "na mão" após a reclamação do PL sobre as urnas eletrônicas.
O PP, que faz parte desta coalizão, segundo o colunista Gerson Camarotti, do G1, decidiu se afastar do movimento ensaiado pelo PL, que acionou o TSE para pedir revisão extraordinária do resultado do segundo turno.
Por último, ainda segundo a CNN Brasil, Valdemar teria feito esse movimento com o intuito de controlar a ala mais radical do PL, que contestava, desde antes da eleição, a confiabilidade das urnas.
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