Política
Publicado em 24/11/2022, às 16h22 Cadastrado por Yuri Abreu
Um partido da base do presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o mandatário "na mão" após a legenda comandada por Valdemar Costa Neto ter feito uma reclamação sobre as urnas eletrônicas.
No entanto, a ação, além de ter sido negada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, culminou em uma multa superior a R$ 22 milhões ao PL, assim como toda a coligação em volta de Bolsonaro.
O PP, que faz parte desta coalizão, segundo o colunista Gerson Camarotti, do G1, decidiu se afastar do movimento ensaiado pelo PL, que acionou o TSE para pedir revisão extraordinária do resultado do segundo turno.
Segundo ele, a sigla vai dizer ao tribunal que não endossa a reclamação do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, sobre as urnas eletrônicas.
"O presidente Valdemar como representante da coligação entrou em nome da Coligação , mas não tivemos nenhuma participação nesse processo, sequer fomos intimados ou citados e como podemos ser penalizados?", questionou Claudio Cajado, presidente do PP.
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