Itabuna: Lúcio Vieira Luma ratifica apoio a Geraldo Simões e critica Augusto Castro

O presidente de honra do MDB, Lúcio Veira Lima teceu críticas à gestão do atual prefeito de Itabuna, cidade localizada no sul da Bahia, Augusto Castro (PSD). Além disso, em entrevista ao BNews, ele ratificou o apoio a pré-candidatura de Geraldo Simões (PT), que também já foi gestor no munícipio.

Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp

RIO DE JANEIRO

Conheça mãe e filha que "moram" em MC'Donalds, após passar diversos calotes em hotéis de luxo

NOVA DETERMINAÇÃO

Norma que restringe aborto legal volta a valer após liminar ser derrubada

"A administração é péssima, prometeu muito e não entregou nada. As áreas importantes, como a saúde e o transporte, estão um caos. Ele é mestre em gastar R$ 10 milhões numa festa no Itapedro e, no entanto, não fazer os serviços que a população necessita", disse ele.

O político também enfatizou que o prefeito praticamente mora em Salvador e não em Itabuna. "Fica ausente da cidade e não tem nenhum carisma pessoal para sustentar uma eventual reeleição", continuou o político.

Já sobre a pré-candidatura de Geraldo Simões, Lúcio Vieira Lima ressaltou que está apoiando um candidato da base e que atualmente o Partido dos Trabalhadores está dividido nas eleições.

"Tem o PT 2 querendo levar a legenda para apoiar Augusto Castro porque tem cargos no governo e o PT 1, que é o PT original, com viés ideológicos lançando Geraldo a uma candidatura própria. Então, tem certos municípios que são emblemáticos para o PT. Itabuna é um deles. Foi um dos berços de petismo na Bahia e Geraldo foi o primeiro prefeito do PT", contou.

Por fim, Lúcio Vieira Lima comentou sobre o apoio de Jerônimo Rodrigues (PT) ao atual gestor da cidade.

"A decisão que tem no conselho é que onde tiver dois candidatos da base, os dois recebem o apoio do Governo. O que governador sinaliza é que se é lógico que se você tem, se você tem alguém que o apoiou e vai para a eleição, que ele vê com boa vontade, mas não quer dizer que é um critério absoluto, que não tenha a outra opção, porque o outro também apoiou. Então o governador pode apoiar os dois", finalizou.