Política

Lula se emociona no palco da Concha: 'cultura pode ajudar o povo a fazer revolução'

BNews
Presidente Lula assina decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo nesta quinta (11)  |   Bnews - Divulgação BNews

Publicado em 11/05/2023, às 20h19 - Atualizado às 23h40   Eduardo Dias e Victória Valentina


FacebookTwitterWhatsApp

O presidente Lula (PT), que está em Salvador para o evento de assinatura do decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo, na Concha Acústica do TCA, nesta quinta (11), se emocionou no palco ao relembrar os feitos de seus últimos anos de governo.

"Esse país tinha dado salto de qualidade. Tinha se transformado no país mais alegre. Esse país tinha se transformado num país mais otimista. Tinha gerado, em 13 anos, 22 milhões de empregos de carteira assinada. Tinha aumentado o salário mínimo em 74%", discursou.

"Esse país não pode ver criança morrer de subnutrição. O Brasil é o maior produtor de proteína animal do mundo, tem 223 milhões de cabeça de gado. Mais gado que a população. Esse país não pode assistir uma mulher no açogue, na fila do osso porque não tem dinheiro para comprar 100 gramas de carne. Esse país vai mudar, e é por isso que eu estou aqui. Pra ele mudar, a gente precisa entender que o assassinato que eles fizeram com a cultura é porque ela pode ajudar o povo a fazer a revolução que precisa nesse país para ajudar o povo a trabalhar. Cultura pode fazer que a gente seja o cumprimento da Constituição brasileira", finalizou.

A emoção começou quando uma muher chegou a se ajoelhar para o presidente, pedindo ajuda. Ela comentou que “33 milhões voltaram a passar fome no Brasil” e que Lula precisava resolver essa situação. O petista, aproveitou para receber crítiicas ao seu antecessor, comparando retrocessos na área social com uma “praga de gafanhotos” que atingiu o país.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp