Política
Militares do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) estão entre os doares da campanha realizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que arrecadou cerca de R$17 milhões. Pela participação na “vaquinha”, eles perderam seus cargos no GSI. A informação é da coluna de Paulo Cappelli, do site Metrópoles.
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De acordo com a publicação, a saída destes militares ocorreu depois que integrantes do governo Lula tomaram conhecimento das doações feitas a Bolsonaro. Eles foram "devolvidos" aos seus respectivos quartéis.
A doações pelo Pix começaram após aliados de Bolsonaro iniciarem uma arecadação para ajudar o ex-presidente a pagar multas e outros custos de processos judiciais.
O GSI foi uma das peças centrais dos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Segundo a cúpula da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a equipe do general Gonçalves Dias, então chefe do gabinete, teria facilitado o acesso dos invasores ao Palácio do Planalto. Ele foi exonerado e incluído nas investigações.
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