Política
Publicado em 30/06/2022, às 07h45 Redação BNews
Conseguir as assinaturas mínimas não foi suficiente para oposição ao governo Jair Bolsonaro para fazer a CPI do MEC andar. Agora, o grupo tem o desafio de conseguir maioria para conseguir investigar as suspeitas de corrupção no Ministério, atribuídas ao ex-ministro Milton Ribeiro.
Um acordo costurado ontem entre MDB, PSDB, Podemos, PSD e PT definiu oito dos titulares da CPI. O funcionamento da comissão, porém, ainda depende do aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que só pretende tomar uma decisão na semana que vem.
🚨 CORRUPÇÃO NO GOVERNO BOLSONARO!🚨
— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) June 24, 2022
Diante das últimas notícias, a #CPIdoMEC se faz cada vez mais necessária. Além disso, iremos ofertar denúncia ao STF contra o Presidente por obstrução à justiça e violação do sigilo profissional! pic.twitter.com/TAshcxK8Fp
Cinco desses nomes são antagônicos ao governo, um se diz independente e outros dois são governistas. As três vagas remanescentes cabem a partidos compostos, em sua maioria, por governistas: PP, União Brasil e PL.
Na prática, o cenário mais provável é de um empate com cinco senadores para cada lado, com a possibilidade de Kajuru (Podemos) ser uma espécie de “fiel da balança” da CPI.
Ter a maioria no grupo é considerado fundamental para que a investigação possa avançar, no caso da oposição, ou até para travar o trabalho do colegiado.
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Isso porque todos requerimentos, da convocação de testemunhas a quebras de sigilo, por exemplo, precisam ser aprovado em votação. Sem isso, a CPI pode ficar esvaziada.
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