Política
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a retirada nesta terça-feira (26) do sigilo do relatório da Polícia Federal sobre o "inquérito do golpe", que apura a tentativa de um golpe de Estado em 2022. Ele manteve somente a delação premiada do coronel Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com informações confidenciais.
No mesmo despacho, Moraes também determina o envio do material para a Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe analisar se apresentará denúncia contra os indiciados.
Ao todo, 37 pessoas foram apontadas com envolvimento na suposta tentativa de golpe. Entre elas está o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Casa Civil e general militar Braga Netto. Os acusados fazem parte de uma suposta trama golpista que tinha objetivo assassinar o ministro do Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).
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