Política
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, na última sexta-feira (17), que o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, permaneça preso pelo suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco.
Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp
A decisão foi tomada depois que os advogados do delegado pediram que ele respondesse às acusações em liberdade por não oferecer riscos à investigação. Por outro lado, Moraes determinou que a administração do presídio federal de Brasília analise o estado de saúde de Rivaldo e comunique se existe se a necessidade de atendimento médico especializado.
O delegado foi preso no dia 24 de abril pela Polícia Federal pela suspeita de ser um dos mandantes da morte de Marielle. Além de Barbosa, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e o deputado federal (União-RJ), Chiquinho Brazão, também foram detidos e respondem por homicídio e organização criminosa.
De acordo com as investigações, Barbosa teria dado as orientações, a mando dos irmãos Brazão, para execução do plano contra Marielle.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), a vereadora foi morta para que fosse preservados os interesses econômicos de milícias e tentar desencorajar qualquer oposição política.
"Foi Rivaldo quem orientou a todos a não executar o crime em trajeto que partisse ou seguisse para a Câmara Municipal, para dissimular a motivação política do crime", diz a denúncia.
Classificação Indicativa: Livre
Qualidade Stanley
Super descontos
som poderoso
Despencou o preço
Fones top de linha