Política

PDDU na Câmara pode virar "calcanhar de Aquiles" para Bruno Reis; entenda

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Revisão do PDDU tem que ser enviado pelo Executivo soteropolitano até 2024  |   Bnews - Divulgação Adson Almeida/BNews

Publicado em 27/02/2023, às 12h49 - Atualizado às 13h31   Cadastrado por Yuri Abreu


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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União) pode ter ver um verdadeiro "calcanhar de Aquiles" para enfrentar na Câmara Municipal de Salvador (CMS), por causa do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) - a revisão do Projeto, obrigatoriamente, tem que ser enviada pelo gestor municipal até o próximo ano.

Contudo, o próprio já tem ciência da dificuldade que enfrentará, na Casa, para o consentimento acerca da matéria, que será apreciada pelos vereadores que compõem a comissão de Constituição de Justiça do órgão.

Tudo começou com um impasse envolvendo à Presidência do colegiado. O cargo estava sendo disputado, segundo o Metro1, pelos vereadores Paulo Magalhães Júnior e Claúdio Tinoco, ambos do União - a vitória acabou sendo do ex-líder do governo na Casa, após decisão do presidente da CMS, vereador Carlos Muniz.

Mas, antes dessa definição, o ex-secretário de Cultura e Turismo de Salvador tentou costurar um acordo com Paulo Magalhães Jr sobre a presidência da Comissão. No entanto, além ignorar o "rival" na disputa, o filho do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) também teria deixado Bruno Reis "à ver navios".

Vale lembrar que a mesma comissão é formada - dentre seus sete membros titulares - por vereadores que, atualmente, fazem parte da oposição ao Executivo na Casa, a exemplo de Suiça (PT), Carballal (PDT), Alexandre Aleluia (PL) e Edvaldo Brito (PSD). Por outro lado, além do próprio Paulo Magalhães, Júlio Santos (Republicanos) e Téo Senna (PSDB) fazem parte do bloco governista.

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