Política
Publicado em 30/03/2024, às 17h36 Dandara Amorim
A disputa imobiliária em território miliciano é um dos principais fatores da família Brazão ter supostamente encomendado a morte de Marielle Franco. Porém, ao decorrer da investigação, a Polícia Federal (PF) vem desvendando outras hipóteses para os irmãos terem mandado executar a parlamentar.
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A indicação de Domingos Brazão para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), que contou com a oposição do Psol, apareceu durante as apurações da PF.
O partido, na época, alegou que não foram respeitados os processos formais, e conseguiu suspender temporariamente a nomeação através de uma liminar. Marielle Franco, era assessora de Marcelo Freixo, participou ativamente da mobilização.
Assim, isso contribuiu para a decisão dos Brazão de tirar a vereadora do RJ do caminho, com o objetivo final de ameaçar ou intimidar Freixo.
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Além disso, o infiltrado no Psol, Laerte Lima da Silva, fornecia informações que supervalorizavam as ações e influência de Marielle Franco.
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