Política

Erramos: PF não apreendeu computador da Abin com Carlos Bolsonaro

Agência Brasil
Carlos Bolsonaro é um dos alvos da nova fase da operação da PF que investiga a 'Abin Paralela'  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 29/01/2024, às 11h07 - Atualizado às 19h53


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A Polícia Federal (PF) não encontrou um computador da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em um dos endereços vinculados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), no Rio. A informação, divulgada erroneamente pela GloboNews e reproduzida pelo BNews, foi negada pela PF.

O objeto, na verdade, estava em um endereço ligado ao militar Giancarlo Gomes Rodrigues. A PF suspeita que Carlos Bolsonaro recebia dados de um esquema ilegal de espionagem dentro da Abin. Na ocasião, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), era o gestor do órgão federal.

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Entre os endereços onde ocorrer a busca e apreensão estiveram o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro e a residência do edil, em um bairro nobre do Rio de Janeiro. Além dessas duas localidades, a PF também esteve na casa de praia da família, em Angra dos Reis. A nova fase da operação foi realizada na manhã dessa segunda-feira (29) e segue investigando a 'Abin Paralela' que teria atuado durante o governo Bolsonaro (PL).

Alvos

Além do vereador Carlos Bolsonaro, outras pessoas ligadas a ele também estiveram na mira da Polícia Federal. Entre eles estava a assessora do edil, Luciana Paula Garcia da Silva Almeida, a assessora de Ramagem, Priscila Pereira e Silva, e do assessor de Giancarlo Gomes Rodrigues. Este último era um militar do Exército que foi cedido para atuar na Abin durante a gestão de Ramagem.

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