Política

PSL pode indicar vice para candidatura de Bruno Reis em 2020; Aleluia é nome possível

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O secretário-geral do PSL na Bahia Alberto Pimentel falou sobre possibilidade na manhã deste domingo (26). Atualmente filiado ao DEM, Alexandre Aleluia já foi sondado pelo PSL para aderir a legenda  |   Bnews - Divulgação Carlos Alberto/BNews

Publicado em 26/05/2019, às 12h47   Henrique Brinco e Marcos Maia


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O PSL deve indicar o vice-prefeito em uma eventual chapa encabeçada pelo atual vice-prefeito e titular da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) Bruno Reis nas eleições de 2020. De acordo com Alberto Pimentel, secretário-geral do PSL na Bahia e secretário municipal do Trabalho, Esportes e Lazer (Semtel), o vereador, e atual democrata, Alexandre Aleluia está entre os cotados. O edil já foi sondado pela legenda, e declarou recentemente que os ideias do PSL são alinhas as dele próprio.  

Durante as manifestações em apoio ao governo de Jair Bolsonaro, realizada na manhã deste domingo (26), Pimentel também ressaltou que também levará em consideração as sugestões de ACM Neto a respeito da indicação, embora não abra mão de consagrar um nome com alinhamento ideológico com o PSL. "Isso será decidido em grupo", afirmou.   

Ele avalia Neto como um excelente prefeito, “alguém que conhece da cidade”. "Quando cheguei em Salvador, a primeira coisa que percebi foi o trabalho e aprovação de dele", disse. Isso fez com que a legenda cogitasse fazer parte de uma chapa encabeçada pelo DEM, mesmo que o prefeito não seja completamente alinhado ao PSL. "Ele é um cara mais de centro, que respeita os dois lados. Mas na parte econômica, ele é alinhadíssimo com a gente", avalia.

Manifestações 

Em entrevista ao BNews nesta manhã, Alberto citou a defesa da reforma da previdência, do pacote anticrime e da MP 870 como as pautas centrais do ato em apoio ao governo bolsonarista. Ele avalia que estas aprovações devem acontecer "sem negociação com o congresso" e de uma forma "limpa". "A Chama está viva entre os apoiadores de Bolsonaro. Eles têm consciência de que essa é a hora de apoiar o presidente. Dar força para aprovar as reformas que o Brasil necessita", avaliou.

Sobre a adesão de setores que advogam pelo fechamento do congresso, Pimentel diz que o direito de manifestação é "livre" e que não tem controle sobre outras reinvindicações registrada nos atos. Quanto as manifestações contra o contingenciamento de verbas da educação marcados para a próxima quinta-feira (30), Pimentel avalia que o presidente está tendo responsabilidade com as contas do País. "Não existe corte, mas reajuste fiscal, responsabilidade fiscal. O PT já entregou o país com problemas. Temer não conseguiu fazer reforma nenhuma, e há uma bomba chiando - de mão em mão", explica. 

Para ele, este é um movimento importante para que exista mais recursos para a educação, saúde e infraestrutura do país. Pimentel, também alfinetou o governo do Estado, que na sua opinião passa por situação semelhante e quer "tapar o sol com a peneira" a respeito. "Muito fico abismado com Rui Costa. Estava escutando ele (sic) em uma rádio nesta semana descendo o cassete no governo federal e cortando aqui dos professores", disse, fazendo alusão a greve dos docentes de universidades estaduais. 

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