Política

Paulo Magalhães Jr. nega derrota do Executivo após aprovação de texto alterado da regulamentação dos transporte por apps

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“Como o projeto da Câmara modificou isso, procurei manter minha coerência", justificou  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 29/08/2019, às 10h49   Tamirys Machado e Victor Pinto


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Líder do prefeito ACM Neto (DEM) na Câmara de Salvador, o vereador Paulo Magalhães Júnior (PV), único da base a tentar segurar partes do texto original enviado pelo Executivo à CMS sobre a regulamentação dos transportes por aplicativo na capital baiana, não viu como derrota a aprovação do projeto com diversas alterações. Entre elas a queda da limitação do número de carros cadastrados nos aplicativos como Uber e 99.

Indagado pelo BNews na manhã desta quinta-feira (29) sobre o caso, o verde afirmou que a prefeitura respeitará a decisão. “O Executivo tem uma posição firme, coerente, mas respeita a posição da casa, a posição dos 40 vereadores que o projeto foi aperfeiçoado e aprovado na Casa”, disse.

Sobre a justificativa que levou ser ele o único vereador no Plenário Cosme de Farias votar favorável a limitação do número de carros, Paulo Magalhães afirmou manter uma linha de coerência.
“O projeto desde que chegou na casa sofreu diversas modificações que foi passando nas comissões temáticas, ainda era presidente da CCJ quando a Câmara recebi esse projeto, dialoguei com diversas representantes dos dois segmentos, acho importante, mas precisava ter um equilíbrio, tratamento igualitário e isso poderia vir com a limitação, que estava na proposta inicial do governo”, disse.

“Como o projeto da Câmara modificou isso, procurei manter minha coerência. Preferi manter minha posição firme. A base não, alguns vereadores entenderam diferente, classificaram como constitucional e respeito a posição do colegiado da CCJ”, completou.

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