Após deixar estatal, petista se apresenta como uma um jogador no time de Wagner |
Publicado em 01/02/2012, às 13h21 Redação Bocão News
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O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, confirmou em evento na manhã desta quarta-feira (01), no Hotel Pestana, em Salvador, a sua saída da presidência da quarta maior empresa de energia do mundo para o próximo dia 13 de fevereiro. Segundo Gabrielli, as metas, objetivos e compromissos dos sete anos em que esteve à frente da estatal brasileira foram alcançados e ele deixa a empresa mais forte do que a encontrou. O presidente disse que a sua saída era necessária e não existem arrependimentos, nem rusgas com o governo federal ou a presidente Dilma.
Ainda segundo o presidente, após deixar a empresa, ele se apresenta ao governador Jaques Wagner para assumir uma pasta estratégica no governo do estado. Gabrielli apenas afirmou que deverá ser uma secretária ligada a industria e economia, que são as suas áreas de atuação, mas deixou bem claro que essa definição parte apenas do governador do estado. Afirmou, também, que é um jogador que vem para somar na equipe na equipe de Jaques Wagner.
José Sérgio Gabrielli é um dos nomes cotados para ser o candidato ao governo do estado em 2014, pelo Partido dos Trabalhadores. Os rumores começam a ganhar estrutura e fundamentos com as recentes declarações. Gabrielli desembarca no governo Wagner, e as declarações feitas à Rádio Sociedade, reforçam o desejo de ser governador da Bahia. “Seria uma honra ser um candidato ao governo do estado, mas não estou vindo para ser candidato estou vindo para ajudar o time do governador Jaques Wagner”, concluiu. Ainda nesta quarta-feira (01), teremos detalhes sobre a entrevista que ele concedeu para o Bocão News.
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O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, confirmou em evento na manhã desta quarta-feira (01), no Hotel Pestana, em Salvador, a sua saída da presidência da quarta maior empresa de energia do mundo para o próximo dia 13 de fevereiro. Segundo Gabrielli, as metas, objetivos e compromissos dos sete anos em que esteve à frente da estatal brasileira foram alcançados e ele deixa a empresa mais forte do que a encontrou. O presidente disse que a sua saída era necessária e não existem arrependimentos, nem rusgas com o governo federal ou a presidente Dilma.
