O secretário a Fazenda do Estado da Bahia, Manoel Vitório, coordenador da equipe de transição do governo Rui Costa, tranquilizou os ouvintes e deixou a expectativa pairar no ar sobre os futuros secretários do governo petista. Segundo Vitório, que concedeu entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole, na manhã desta segunda-feira (3), "a economia do Estado está equilibrada e estamos ajustando as despesas", respondeu, quando questionado sobre o governo estar falido. "Ao contrário. Se pegarmos o balanço de 2013 fomos um dos poucos estados a não ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal com gasto de pessoal. A situação da Bahia é de equilíbrio monitorado, com ação e sem descuidar", afirmou .
Já sobre o futuro governador Rui Costa e suas ações, o secretário ressalta que "o governador tem uma ideia do que quer e de como o governo deve ser pautado. Vamos preparar três cenários possíveis de governo e vamos discutir os prós e contras e então ele irá decidir. Temos hoje um governador com viés político. É um homem de vanguarda, mas tem um traço técnico com segurança fiscal, de estrutura e garantindo a continuidade dos serviços públicos", atestou.
Ainda conforme o coordenador da transição, há um desafio muito grande pela frente e "a ideia é de otimização", referindo-se à redução dos cargos comissionados e das secretarias propostas por Rui. Sobre os secretários que estão por vir, Manoel Vitório afirmou que "os nomes estão na cabeça dele e ele não compartilhou com ninguém".
Além de Vitório, o grupo e transição conta ainda com Carlos de Mello - secretário da Casa Civil, Cláudia Moura - procuradora do Estado, Adriano Chagas - chefe de gabinete da Casa Civil, Rodrigo Pimentel, - chefe de gabinete da Secretaria de Administração, Cláudio Peixoto - superintendente de Orçamento Público da Secretaria do Planejamento, Luiz D'utra - coordenador executivo da Casa Civil e Nelma Araújo, superintendente de Atendimento ao Cidadão da Secretaria da Administração.
