Política

Preso que morreu na Papuda era baiano e irmão de vereador

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O preso estava entre os golpistas que invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF), o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Daniela Pereira

por Daniela Pereira

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Publicado em 21/11/2023, às 06h52



Cleriston Pereira da Cunha tinha, de 46 anos, que morreu após um mal súbito, enquanto cumpria pena na Papuda, era baiano. Conhecido entre amigos e parentes como Clezão do Ramalho, ele havia sido preso em Brasília pelo envolvimento nos atos de 8 de Janeiro.

NAscido no muniípio de Feira da Mata, Clériston morava no Distrito Federal há cerca de 20 anos. Segundo informações do Metrópoles, ele era comerciante e irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha, conhecido em Feira da Mata como Cristiano do Ramalho.

O detento estava entre os golpistas que invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF), o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A invasão foi organizada e executada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsaonaro (PL), que não se conformaram com o resultado das urnas. 

Após o ocorrido, a juíza Leila Cury, responsável pela Vara de Execuções Penais do DF, informou a morte do detento ao ministro Alexandre de Moraes, já que ele é o relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF).

Cleriston da Cunha era réu no tribunal por invadir o Senado, mas ainda não havia sido julgado. Ele ainda respondia pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

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