Política
O procurador-geral de Justiça da Bahia, Pedro Maia, destacou o trabalho conjunto feito pelo Ministério Público, em parceria com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e pelo Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), para coibir o crime praticado dentro dos presídios e, assim, desarticular as organizações criminosas.
"Temos feito esse trabalho integrado com as forças de segurança, tanto com a Seap quanto com ao Secretaria da Segurança Pública - o secretário Marcelo Werner tem apoiado também esse trabalho integrado de enfrentamento à criminalidade. Não adianta se combater o crime organizado fora do sistema prisional e permitir que nas unidades prisionais [seja pior]", disse Maia, em entrevista ao Podzé, apresentado por Zé Eduardo, nesta segunda-feira (2).
"O enfrentamento ao crime organizado parte de duas premissas: a quebra da logística e asfixia financeira. Para quebrar a logísticas, temos que entrar no sistema prisional onde estão as principais lideranças do crime organizado e fazer esse enfrentamento lá dentro. São dezenas de aparelhos de telefonia celular que são encontrados em cada operação que a gente realiza. O objetivo é aperfeiçoar cada vez mais o sistema prisional porque o correto é não entrar. Se entrou, tem alguma falha que está acontecendo, mas fazer essas operações para também desorganizar o crime que tem lá dentro. A gente tem tido um resultado muito efetivo. A Operação Angerona, em Feira de Santana, nos dez dias que ela foi realizada, a gente teve uma redução de mais de 70% no número de homicídios em Feira de Santana e região", declarou o procurador-geral.
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