Política
O PSD passa por uma disputa interna para indicar o nome para a próxima eleição para a presidência do Senado. O partido, que tem a maior bancada da Casa com 15 parlamentares, tem dois postulantes ao cargo, Eliziane Gama (MA), relatora da CPMI dos Atos Golpistas, e Ângelo Coronel (BA).
Atualmente, o presidente do Senado é Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reeleito em fevereiro deste ano para o seu segundo mandato.
Para definir o candidato para a disputa da presidência da Casa em 2025, o PSD deve realizar uma prévia interna no início de 2024, para que os parlamentares da sigla tenham tempo para planejar a campanha. As definições devem ser tomadas pelo líder da legenda no Senado, Otto Alencar.
A disputa pela presidência do Senado em 2025 deve ser acirrada. Além do PSD, outros partidos estão de olho no cargo. Entre eles estão o MDB. O líder da sigla na Casa, Eduardo Braga (AM), já demonstrou interesse em disputar a presidência. Além dele, Renan Calheiros também deseja lançar o seu nome ao pleito.
Outro partido interessado é o União Brasil. Para a disputa, a sigla conta com o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Davi Alcolumbre, que presidiu o Senado de 2019 a 2021 e mantém influência entre senadores. Durante a campanha de reeleição de Pacheco à presidência da Casa, Alcolumbre foi responsável pela articulação para a permanência do integrante do PSD no cargo.
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