Política
Publicado em 25/01/2023, às 08h14 Cadastrado por Yuri Abreu
Considerado uma espécie de "fiel escudeiro" do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante os debates na TV, no primeiro turno das eleições ao Palácio do Planalto, Padre Kelmon - que também ficou lembrado como "candidato Padre", após provocação da também então candidata, Soraya Thronicke (União) -, teve acesso a uma boa quantia do Fundo Partdiário da legenda dele, o PTB.
Segundo a prestação de contas apresentada pela legenda ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Kelmon recebeu R$ 115,6 mil do partido. O montante foi pago em nove parcelas entre junho e novembro de 2022. Os maiores repassem foram no valor de R$ 20 mil, em quatro parcelas entre os meses de setembro e novembro. Já o menor valor foi de R$ R$ 3.871,91, em 5 de agosto.
Todos os nove pagamentos, de acordo com o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, estão identificados como “serviços técnicos e profissionais” que teriam sido prestados pelo religioso ao PTB, partido de Roberto Jefferson.
Kelmon virou candidato do PTB à Presidência após a Justiça Eleitoral barrar a candidatura do ex-deputado federal. No primeiro turno, o religioso recebeu apenas 81.129 votos. No segundo turno, declarou apoio a Bolsonaro.
A prestação de contas de 2022 do PTB à Justiça Eleitoral ainda está aberta, podendo ser modificada.
Confira os repasses de valores que foram feitos a Padre Kelmon:
20/06/2022 – R$ 9,871,91
08/07/2022 – R$ 6.000
01/08/2022 – R$ 6.000
05/08/2022 – R$ 3.871,91
01/09/2022 – R$ 9,871,91
02/09/2022 – R$ 20.000
03/10/2022 – R$ 20.000
26/10/2022 – R$ 20.000
28/11/2022 – R$ 20.000
Classificação Indicativa: Livre
Café perfeito
Metade do preço
iPhone barato
Qualidade Stanley
Cinema em casa