Política

Sem citar Sturaro, Olívia Santana diz que está sendo alvo da "disseminação de ódio da turma bolsonarista"

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Na última quarta-feira (1°), a parlamentar relatou ter sido vítima de uma abordagem violenta feita por policiais militares  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 02/05/2024, às 13h07



A deputada estadual Olívia Santana (PCdoB) voltou a utilizar as suas redes sociais nesta quinta-feira (2) para voltar a comentar sobre a abordagem violenta feita por policiais militares contra ela.

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Na oportunidade, a comunista rebateu as falas do Coronel da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) e diretor da Prefeitura Bairro do Pelourinho/Centro Histórico, Humberto Sturaro (PL), que saiu em defesa dos agentes de segurança e disse que a parlamentar não tem provas contra os policiais.

Sem citar Sturaro, Olívia disse que a declaração foi de “má fé” e “desonestas”. Além disso, a parlamentar disse ainda que sua fala foi distorcida no posicionamento de Sturaro, que segundo ela, se refere a situação apenas sobre a avaliação de um vídeo que vem circulando nas redes sociais.

“Óbvio que a gravação não se deu considerando o começo de tudo. Então, as pessoas que estão de má fé, que estão me fazendo ataques, essa turma bolsonarista que utilizam das redes sociais para disseminar o ódio, estão disseminando violência contra mim. Eu quero dizer que é uma distorção pegar uma situação que já estava controlada, que os policiais já sabiam com quem estava falando, que eu sou uma deputada, e querer colocar isso como se fosse tudo o que aconteceu durante a abordagem é desonesto, no mínimo”, disse a legisladora. 

Ao lembrar da abordagem, Olívia voltou a defender que a ação “não é correta” e que não questiona a necessidade da realização de abordagens policiais, mas a maneira com que são feitas pelos agentes de segurança. 

“Nós sabemos o que passamos e não é prazeroso para mim passar por uma situação daquela e ter que falar sobre este assunto. Mas, falo porque é importante falar e reagir. […] porque não é correto. Eu não questionei a abordagem, questionei o tipo. Qual o código de conduta que indica que a polícia tem que esbravejar palavrões? […]”, finalizou Olívia.

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