Política
Publicado em 26/11/2024, às 18h17 Humberto Sampaio, de Brasília
Os senadores bolsonaristas têm se esquivado de fazer declarações à imprensa sobre o inquérito da PF que pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outaras 36 pessoas por Abolição do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado e Organização Criminosa.
O relatório foi encaminhado na tarde de hoje pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, para a Procuradoria geral da República. A expectativa é que a PGR só se pronuncie em fevereiro de 2025 sobre o caso.
A reportagem do Bnews procurou ouvir alguns senadores da oposição sobre os pedidos de indiciamento do ex-presidente, mas todos os parlamentares procurados preferiram o silêncio. Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, disse aos jornalistas que somente a assessoria do pai falará sobre o assunto.
O Senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse que não conseguiu ler o conteúdo do relatório da PF e, por isso, preferia não se pronunciar sobre o assunto. O único que aceitou falar com o Bnews foi o senador potiguar Rogério Marinho, líder do PL no Senado. Mesmo assim, ele não comentou sobre o assunto, apenas disse não acreditar na imparcialidade do ministro Alexandre de Moraes na condução do caso.
“Ele é um inimigo natural do ex-presidente Bolsonaro e vice-versa. Portanto o princípio da impessoalidade, da imparcialidade e do juiz natural da causa está completamente comprometido”.
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