Silvio Humberto revela como será sua atuação à frente da oposição na Câmara de Salvador

O vereador Silvio Humberto, que vai assumir a liderança da oposição na Câmara Municipal de Salvador (CMS), revelou, em conversa com a imprensa nesta sexta-feira (29), como será sua atuação pela segunda vez neste cargo. 

Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp

Nescafé

Ofertas do dia: cafeteiras Dolce Gusto da Arno com descontos de até 46%

Romance

Tá rolando? Ex-BBB Giovanna Lima é flagrada curtindo a noite com ator famoso

“Na legislatura anterior eu fui um dos líderes e nós acordamos o critério que é da alternância de partidos e também da equidade de gênero. Começou com Marta [Rodrigues], depois foi Augusto [Vasconcelos], Laina [Crisóstomos] e agora sou eu”, disse. 

De acordo com o edil, essa foi a forma que os vereadores de oposição encontraram para que todos participassem do processo. “Agora, é seguir com a nossa postura em defesa dos nossos princípios e do melhor para a cidade, votando aquilo que é de interesse da cidade, mas mantendo a nossa posição como foi o ano dos anos anteriores, onde o que nós consideramos são os nossos princípios, o que é a nossa visão de cidade que, eu diria, que não coaduna com os interesses da atual administração. Então, é por isso que a gente é a oposição”, esclareceu.

O vereador disse ainda que vai trabalhar para o seu grupo político ganhar a eleição para prefeito em Salvador neste ano. “Consequentemente, quando você ganha a eleição, você amplia a bancada. O nosso esforço é juntar, construir um programa, apresentar uma visão à cidade, onde as pessoas sejam o centro das políticas públicas. Eu tenho conversado com o nosso pré-candidato, Geraldo Júnior, e falei sobre a equidade pública com as pessoas, com a equidade racial e com a equidade de gênero. 

É isso que a gente vai defender, porque a forma como a cidade tem sido administrada, a forma como a cidade tem sido pensada, puxada pelos interesses da especulação imobiliária, tem levado a cidade a ficar nessa situação onde você tem Salvador, o lugar que as pessoas trabalham muito e ganham muito pouco, e a cidade permanece nesse círculo vicioso da pobreza”, completou.