Política
Publicado em 20/12/2022, às 23h04 Cadastrado por Daniel Brito
O ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Artur Vidigal, negou nesta terça-feira (20) a continuidade de uma representação criminal de advogado com 17 pedidos que incluíam a prisão dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, além da verificação se o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está vivo.
De acordo com o site Metrópoles, o ministro considerou as acusações feitas pelo advogado Wilson Ossao Koressawa "genéricas" e afirmou que a competência do STM cabe ao processamento e ajuizamento de crimes militares. O magistrado ainda ressaltou que o Superior Tribunal Militar é "absolutamente incompetente para processar e julgar os ora requeridos".
No primeiro pedido, o advogado deseja saber no Hospital Sírio Libanês ou onde quer que seja, se Lula está vivo ou não e "por que há um sósia se apresentando como se fosse ele". Em outros, Wilson solicita prisões, bloqueio de contas bancárias e apreensão dos passaportes do senador David Alcolumbre (União Brasil-AP), do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de Moraes e Barroso.
O ex-juiz entrou com representação criminal e notícia-crime no dia 8 de dezembro solicitando a prisão preventiva de Alexandre de Moraes no STM. Ele coleciona histórico de pedidos judiciais considerados confusos por juízes, e que incluem teorias conspiratórias e fake news.
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