Política
Publicado em 06/12/2022, às 09h13 Redação
As Forças Armadas disponibilizaram os currículos dos militares da ativa que fiscalizaram as urnas eletrônicas que foram utilizadas nas eleições deste ano. O ministro da Defesa, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, foi responsável pela convocação dos mesmos.
A equipe de fiscalização foi formada pelos seguintes nomes:
Coronel Marcelo Nogueira de Souza (Exército), chefe da equipe;
Coronel Ricardo Sant’ana, (Exército);
Major Renato Vargas Monteiro (Exército);
Major Antônio Amite, (Exército);
Capitão Marcus Rogers Cavalcante Andrade (Marinha);
Capitão Helio Mendes Salmon (Marinha);
Capital Vilc Queupe Rufino (Marinha);
Coronel Wagner Oliveira da Silva (Aeronáutica);
Tenente-coronel Rafael Salema Marques (Aeronáutica);
Capitão Heitor Albuquerque Vieira (Aeronáutica).
Na análise do código fonte da urna eletrônica, estavam os três primeiro-tenentes Queiroz Vieira, Gabriel Bozza, Yuri Rodrigues Fialho.
O Major Amite tem especialidade em auditoria, não em fiscalização, termo usado pelo Exército para justificar a ação sobre o processo eleitoral. Entre os nomes, estão militares especializados em defesa cibernética, ainda que as urnas não sejam conectadas na web.
E ainda tem fatores nos currículos mais ‘delicados’, como é o caso do coronel Ricardo Sant'Ana, que foi expulso da comissão de fiscalização eleitoral pelo TSE após reportagem do Metrópoles revelar que o militar difundia informações falsas e militância pró-Bolsonaro nas redes sociais. Ele tem mestrado em engenharia elétrica e doutorado em engenharia de defesa. As informações foram reveladas nesta segunda-feira (5) pelo Fiquem Sabendo.
Classificação Indicativa: Livre
Despencou o preço
Imperdível
Presente perfeito
Nescafé
Limpeza fácil