Política

VÍDEO: Bruno Reis reage após Geraldo Júnior o chamar de “gerente” e revela mudanças na prefeitura

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Em conversas com o PL, o prefeito descartou que mudanças em sua gestão serão por “por troca de cargos”  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 31/01/2024, às 13h43


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O prefeito Bruno Reis (UB) tratou de reagir, nesta quarta-feira (31) sobre a cutucada do vice-governador e pré-candidato à prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), que, em reunião com o PCdoB, disse que a capital baiana “não precisa mais de um gerente, Salvador precisa de um prefeito”.

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Em conversa com a imprensa durante a apresentação dos serviços prestados pela prefeitura durante o carnaval, Bruno Reis disse só vai responder as investidas de Geraldo Júnior quando oficializar a sua candidatura para as eleições deste ano.

“Em relação à resposta ao pré-candidato, quando eu me tornar candidato, nós teremos condições de travar um bom debate”, disse o prefeito.

Com a aproximação das eleições municipais deste ano, é esperado que Bruno Reis realizem uma reforma em seu secretariado, que possibilite a saída daqueles secretários que vão disputar o pleito. Existe ainda a possibilidade que o PL possa assumir alguma pasta nesta eventual nova formulação da atual gestão.

Apesar do interesse de contar com o apoio do PL, o prefeito garantiu que as conversas com o partido não passam por “espaços ou por troca de cargos” em sua gestão.

“Em relação a mudanças que vão ocorrer no nosso governo, eventualmente com alguns que acompanham a nossa equipe, que serão candidatos, a gente vai ter a capacidade de repor, substituir por nomes com a mesma qualidade para garantir o mesmo ritmo e a mesma velocidade que a gestão hoje”, disse.

“Minhas conversas com o PL e com outros partidos, garanto a vocês que nenhuma delas passam por espaços ou por troca de cargos, a gente não faz política dessa forma; a gente está fazendo um projeto para a cidade, avanços que nós podemos construir juntos, com a colaboração que eles podem fazer, podem dar e, eventualmente, pode ser que um novo governo, diante da qualidade de quadros que esses partidos têm, alguém possa vir e contribuir com a gestão”, acrescentou.

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