Política
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o chefe da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, se reuniram com advogados na semana passada, em Brasília. O encontro serviu para que os dois interessados pudessem receber orientações jurídicas sobre o que poderia ou não ser falado em um evento político. Este é o caso da manifestação que está marcada para ocorrer na Avenida Paulista, em São Paulo, no próximo domingo (25).
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Além do fator "do que pode falar", a consultoria, segundo aliados, ocorreu visando a proteção de Bolsonaro que já é investigado por tentativa de golpe de Estado. Isso quer dizer que foi uma forma de blindar o ex-presidente para evitar dar espaço para novas investigações contra o ex-chefe do executivo federal.
Já Malafaia teve outra intenção. Para além de contribuir com a proteção de Bolsonaro, o pastor também buscou orientações para evitar virar alvo de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Vale lembrar que Silas Malafaia já "atacou" Moraes em vídeos publicados nas redes sociais.
Dessa vez, contudo, em entrevista ao repórter Zeca Ferreira, Malafaia garantiu que terá uma postura diferente. No caso, o pastor não chamará o ministro do STF de "ditador de toga" durante a manifestação. Com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Não vamos atacar o STF ou atacar o Alexandre de Moraes. Vou fazer apenas uma menção sobre o Alexandre de Moraes. Mas não será igual às menções que faço nas minhas redes sociais, o chamando de ‘ditador da toga’, pedindo o impeachment dele. Nas redes sociais, boto pra arrebentar. Mas não haverá nada desse nível. Vou apenas confirmar uma declaração que ele mesmo deu para toda a imprensa", disse o pastor Silas Malafaia.
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