Política
Publicado em 11/01/2015, às 10h35 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)
A perda do apoio de cinco vereadores do PTN não iguala a correlação de forças entre governo e oposição. A leitura é feita pelo vice-líder do governo no Legislativo municipal, Leo Prates (DEM), que ainda não se deu por vencido na questão da revoado dos peetenistas da base de ACM Neto.
“Ainda estamos conversando. Não acho que isso seja automático (a saída do PTN da base)”, disse em conversa com o Bocão News. Ele lembra que no início da administração Neto tinha o apoio de 16 vereadores dos 43.
A bancada de oposição tem 13 vereadores – sete do PT, dois do PCdoB e do PSB e um do PSOL – e pode ganhar o reforço dos cinco do PT – Kiki Bispo, Tiago Correio, Beca, Carlos Muniz e Toinho Carolino.
Vereadores que votaram sem pestanejar com Neto somavam 25, excluindo a oposição e os chamados independentes.
Mas o governo não está, por ora, muito preocupado. O primeiro semestre deste ano não terá projeto relevante em pauta. As matérias espinhosas, como as tributárias, foram votadas nos primeiros dois anos da administração. Em muitos casos, o prefeito precisou de quorum qualificado (29 votos) para poder aprovar projeto.
“Nem sempre tivemos a maioria, mas com o diálogo conseguimos votos até do PT”, lembra Leo Prates.
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