Religião

Sinos da Igreja do Bonfim retomam após 30 anos; secretário aposta no turismo religioso

Vagner Souza / BNews
Bnews - Divulgação Vagner Souza / BNews

Publicado em 13/05/2021, às 12h07   Luiz Felipe Fernandez e Brenda Viana


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Os quatro sinos da Igreja do Bonfim, na Cidade Baixa, voltaram a tocar juntos nesta quinta (13), após 30 anos sem funcionar simultaneamente. A missa, no entanto, não ocorreu de forma aberta para o público devido à pandemia do novo coronavírus. 

Para o secretário de turismo do estado, Fausto Franco, com a volta do toque dos quatro sinos, o turismo, na Bahia, pode retomar gradativamente. "A gente aposta nessa viagem do turismo religioso. A gente precisa movimentar o turismo, principalmente na retomada da economia. A perspectiva é que a partir do segundo semestre, com o aumento das vacinas, a gente consiga uma retomada muito forte no turismo regional, local, dentro do Brasil e a Bahia tem todos os predicados para sair na frente", comentou em entrevista ao BNews.

Comemorando o dia de Nossa Senhora de Fátima, dia da fraternidade, Franco relembra que a Igreja do Bonfim é a nona que entra no processo de automatização. Segundo ele, são "oito na capital e uma no interior, em Trancoso, Porto Seguro. A próxima, que não é igreja, mas tem o sino mais antigo da cidade, é a Câmara Municipal, que vai começar a tocar em breve", disse. 

Questionado sobre os próximos planos da secretaria, Fausto Franco comenta que há trabalhos em conjunto com o presidente da Fecomércio para qualificar a mão de obra. Além disso, ele explica, também, que a partir de junho, o turismo na Bahia vai dar uma guinada nos voos pelo estado. "Estamos investindo na retomada de voos a partir de junho, o aeroporto de Una, que foi uma conquista nossa, vai ter voos comerciais. A Azul vai começar a operar de Morro de São Paulo para Belo Horizonte, Abaeté vai voltar a voar para Morro de São Paulo, vai voar para Mucugê, Boipeba e provavelmente, Barra Grande. E estamos conversando, também, com as outras companhias aéreas para aumentar a quantidade de voos, porque sem voo não há turismo e não gera economia".

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