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Festival Virada Salvador tem sido opção para os ambulantes driblarem o desemprego

Márcia Guimarães
O mercado informal tem sido uma saída para conseguir superar os momentos de crise econômica   |   Bnews - Divulgação Márcia Guimarães

Publicado em 30/12/2019, às 20h38   Márcia Guimarães


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Com o desemprego afetando milhões de famílias brasileiras, o mercado informal tem sido uma saída para conseguir superar os momentos de crise econômica. No Festival Virada Salvador, centenas de ambulantes têm aproveitado o imenso público para começar o ano com a carteira cheia.

O casal Edson Ribeiro e Maria Cristina dos Santos está comercializando refrigerante, água, cerveja e café. Tirando os custos com as bebidas e a licença para trabalhar no local, eles conseguiram R$ 400 nos dois primeiros dias de festa. 


A baiana de acarajé Sandra Nascimento, apesar de reclamar da estrutura do local e do tratamento dado por alguns trabalhadores do evento, acredita que alcançará um lucro de R$ 3 mil nos cinco dias de festa. 

Além de saboroso, o acarajé tem sido uma opção mais em conta para o público, que custa, em média, de R$ 8 a R$ 10. A professora Nayra Mendes, que mora na Chapada Diamantina, aproveitou para matar a saudade da iguaria que é um dos símbolos da Bahia. 

Há opções para todos os paladares, do yakisoba à coxinha. Quem preferir um lanche mais refrescante pode pegar um açaí ou sorvete, só não pode deixar de comer.

Classificação Indicativa: Livre

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