Salvador

Após ter pagamentos suspensos pela prefeitura, Imegi nega dívidas trabalhistas

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Instituição afirmou ainda que prestou todos os esclarecimentos necessários em relação à Operação Kepler  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 10/04/2019, às 17h12   Redação BNews



Após a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) determinar que todos os pagamentos que o Instituto Médico de Gestão Integrada (Imegi) tenha a receber da prefeitura de Salvador sejam retidos para quitar dívidas da empresa com empregados e prestadores de serviços médicos, o Instituto afirmou que, ao longo desses três anos de contrato, o Imegi não sofreu ação trabalhista decorrente de tais contratações. 

"Destacamos ainda que, não há histórico de atraso do pagamento da folha salarial dos funcionários desde que esta Instituição assumiu a gestão de tais unidades de saúde, tendo sido efetuado o último pagamento no dia 6 de março", afirmou em nota divulgada à imprensa nesta quarta-feira (10).

Em relação à Operação Kepler, a instituição afirmou que apresentou os documentos solicitados pelos prepostos da Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) em tempo hábil, prestou todos os esclarecimentos necessários, manteve suas atividades sem qualquer prejuízo e está à disposição dos órgãos para esclarecer qualquer dúvida. "Ressaltamos que tal operação se difere das demais citadas nas publicações da imprensa sobre o tema, visto que não houve intervenção nas unidades e nem bloqueio de recursos, tanto sim, que as outras unidades que estão sob a gestão do IMEGI seguem em perfeito funcionamento. Com isso, a Instituição aguarda com sobriedade o desfecho da operação considerando seu compromisso com a ética profissional, transparência e a excelência que norteiam o seu trabalho".  

O Imegi explicou que está com a folha de pagamento atrasada pelo fato das verbas contratuais referentes às faturas de janeiro, fevereiro e março não terem sido repassadas, além de outras verbas contratuais que não foram pagas desde dezembro/18. A Instituição afirmou que tem demandado empréstimos bancários para pagar os funcionários das três unidades geridas por eles: Multicentros Liberdade e Carlos Gomes, e UPA Paripe.

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