Salvador

Após prorrogação do fechamento do comércio, representante de lojas de decoração critica restrição ao setor

Arquivo pessoal
Empresários haviam encaminhado ofício ao prefeito solicitando liberação para o ramo  |   Bnews - Divulgação Arquivo pessoal

Publicado em 04/05/2020, às 17h43   Léo Sousa


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O decreto municipal que determinou a prorrogação do fechamento de estabelecimentos comerciais, publicado nesta segunda-feira (4) pela prefeitura de Salvador, não agradou a donos de lojas de móveis e decoração. Na última semana, representantes do setor encaminharam um ofício ao prefeito ACM Neto (DEM) no qual solicitavam a reabertura de unidades do ramo.

"A gente estava propondo que ele (o prefeito) deixasse a gente abrir com o horário marcado, cercado de segurança. Era mais para a gente evitar demissões e fechamentos de lojas. Tem lojas de outro setor, como a Ferreira Costa (materias de construção), que estão abertas. Lotado de gente. E as nossas lojas, que são lojas que não têm esse fluxo, não têm nem um décimo do fluxo que tem lá, a gente não pode abrir nem com horário marcado", criticou Christianne Peleteiro, vice-presidente do Circuito G10 de Alta Decoração, em conversa com o BNews.

Segundo a empresária, as lojas do ramo de móveis e decoração costumam ser grandes e o fluxo de atendimento, baixo - um dos argumentos usados pelo setor ao pedir que a prefeitura liberasse a reabertura das unidades.

Visando conter o avanço do novo coronavírus na cidade, o novo decreto da prefeitura prorrogou por mais 15 dias o fechamento de estabelecimento comerciais, excetuando farmácias, padarias, açougues, casas de materiais de construção e de autopeças.

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