Salvador

Após denúncias de pacientes, nova cozinha e refeitório do Hospital Roberto Santos começam a funcionar nesta quinta-feira

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A nova estrutura possui climatização no refeitório e na área de produção, além de funcionar 100% a gás natural  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 24/09/2020, às 20h46   Redação BNews


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O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) está com uma nova cozinha e refeitório, que podem disponibilizar 7 mil refeições por dia. O investimento foi de R$ 8 milhões entre obras e equipamentos. O espaço começou a funcionar nesta quinta-feira (24). O local foi denunciado por pacientes esta semana após baratas serem encontradas nos lanches e ratos passeando pelas instalações.

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, inaugurou o novo equipamento e disse que esta é a segunda etapa da reestruturação do hospital e da área do entorno. “A fase inicial contou com a instalação de uma Base Comunitária de Segurança, quadra poliesportiva e uma nova via para a circulação de veículos, além de intervenções na própria unidade hospitalar, como a ampliação de leitos de Terapia Intensiva, implantação de um novo parque de diagnóstico por imagem, hemodinâmica, hospital-dia, dentre outros serviços”, elencou Vilas-Boas.

Na segunda etapa, mais de R$ 24 milhões foram colocados no hospital para a ampliação do centro cirúrgico, novo centro de diálise, subestação, estacionamento para 70 veículos, além do refeitório e cozinha. O diretor-geral do HGRS, José Admirço Filho, destacou que “a nova cozinha e o refeitório são intervenções muito importantes, pois em virtude do maior investimento dos últimos 40 anos, o hospital ampliou serviços e atendimentos. Hoje temos 650 leitos, sendo a maior unidade do Norte-Nordeste, e com esse volume de pacientes, acompanhantes e funcionários, precisávamos de uma estrutura adequada para ofertar até 7 mil refeições diárias”.

A nova estrutura possui climatização no refeitório e na área de produção, além de funcionar 100% a gás natural. O local possui cinco câmaras frias, sendo uma específica para alimentação enteral (para pessoas que não podem ou não conseguem se alimentar totalmente pela boca). Além disso, novas receitas serão elaboradas e testadas pelas nutricionistas e residentes do hospital em uma área denominada de cozinha experimental.


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