Salvador
Publicado em 17/01/2021, às 13h34 Pedro Vilas Boas
Mais um item estava presente nas barraquinhas dos vendedores ambulantes neste primeiro domingo (17) de realização das provas do ENEM: máscara. Porém, nem a venda do acessório imprescindível para o estudante ajudou a aumentar o movimento tímido nas portas dos colégios.
"Movimento bem suave. Estamos com algumas coisas aqui pra turma ficar tranquila e alimentada. Tem máscara, água, salgado", disse à reportagem o vendedor Lucas Tácio, que posicionou sua barraca em frente ao Colégio Estadual Manoel Novaes, no Canela.
Tácio conta que é atleta de ciclismo, mas que, em meio à pandemia do novo coronavírus, tem vendido lanches para completar a renda.
Por lá, poucos estudantes aguardaram na fila, já que por volta das 11h16 - 15 minutos antes do horário previsto - os portões do colégio foram abertos. Alguns estudantes chegaram depois.
Já em frente ao Colégio Central da Bahia, na avenida Joana Angélica, estava o vendedor Antônio Marcos de Santana, de 40 anos. Na barraca, caneta, água e máscara.
"Estamos aqui, debaixo do sol, na correria do dia a dia. Tem máscara, água, e não tô vendo aquele movimento todo", avaliou.
A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com ação para anular a decisão da Justiça Federal que manteve a realização do Enem para este domingo (17). O órgão afirmou que o Inep mentiu sobre as medidas de segurança adotadas, já que manteve salas com 80% de ocupação.
O Enem 2020 acontece na versão impressa nos dias 17 e 24 de janeiro e, na versão digital, em 31 de janeiro e 7 de fevereiro.
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